domingo, 24 de fevereiro de 2013

Computação em nuvem cresce no Brasil, mas requer cuidados



A computação em nuvem (do inglês cloud computing) pode, no futuro, revolucionar o modo com que o usuário trata o mundo da informação. Um exemplo que afeta o internauta diretamente é a possibilidade de, cada vez menos, guardar arquivos em seu disco físico. A tecnologia, que chega paulatinamente à casa do brasileiro, avança de forma um pouco mais acelerada no mercado. Empresas de TI apostam no cloud como uma das áreas da informação que mais vão crescer e apresentar oportunidades em 2013.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a computação na nuvem terá uma taxa média de crescimento de 10% até 2015. Especialistas do mercado acreditam que um grande estímulo ao aumento é disseminação de aparelhos que utilizam bastante essa tecnologia, como tablets e smartphones.

A mexicana Softtek, que tem operações no Brasil desde 1995, é uma das empresas de tecnologia da informação que vislumbram um 2013 promissor para o serviço de nuvem. Até o fim de 2012, a companhia espera ter fechado contrato com cinco novos clientes nessa área. No próximo ano, a expectativa é ter 18. "Economicamente falando, o ponto mais interessante no mercado de TI hoje é o cloud", afirma Francisco Lara, atual CEO para América do Sul e Caribe da companhia.

Reforçando a aposta da mexicana nessa modalidade de computação no País, a Softtek vai abrir um centro de excelência em cloud no ano que vem, reunindo entre 50 e 60 especialistas. O objetivo é desenvolver profissionais qualificados para alimentar o mercado. "Hoje, mão de obra especializada e familiar às novas tecnologias é uma questão que merece atenção", diz Lara.

Segundo relatório da consultoria americana Gartner, publicado no começo de novembro, o mercado precisa dar atenção ao que exatamente é o conceito de cloud. De acordo com o observado pela empresa, muitos executivos - e profissionais da área - não têm claro o que é e como podem aproveitar a computação em nuvem em seus negócios. 

A Gartner salientou, em seu texto, o termo "cloudwashing". Segundo a consultoria, o movimento vem sendo utilizado por companhias do setor de tecnologia, que estão apenas repaginando velhos serviços que não deram certo, com auxílio da nuvem. Além disso, oferecem a tecnologia para serviços que não precisariam dela.

A oferta exagerada do serviço é um fenômeno que tenta convencer, especialmente, o empresário que ainda não se decidiu pela implementação da tecnologia. Segundo a americana Bain & Company, 44% das empresas vão fazer a transição de forma lenta.

Para José Maria Gudiño, diretor de inteligência de mercado da Softtek no Brasil, falta informação ao empresário e ao CIO (nomenclatura do cargo de diretor de tecnologia das empresas), que muitas vezes não sabem como sua companhia pode - e se deve - usar a tecnologia da nuvem. "Muitas vezes eles não sabem como o serviço pode ser desenvolvido, como fazer a transição, o que deve ficar em nuvem pública, o que deve ficar em nuvem privada", afirma.

Fonte: Por Diego Marcel

sábado, 12 de janeiro de 2013

JR Cursos rumo a conquista BB...

É com enorme prazer que venho aqui agradecer aos meus queridos alunos do JR Cursos, que irão neste Domingo (13/01/2013), participar do Concurso voltado ao Banco do Brasil. Com certeza teremos mais aprovações também neste concurso pois afinal os mesmo foram preparados em uma conceituada instituição de ensino. 
Dica: como lecionei a disciplina de informática num período de 2 meses no JR Cursos, é o seguinte, procure ler com atenção as questões, analise com disciplina as alternativas, elimine as que não tem haver com as pergunta em questão, ai sim marque na primeira certeza que tiver, leia a prova até o fim pois pode haver resposta das anteriores nas subsequentes, afinal informática não tem segredo é mais lógica!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Recarga de Cartucho HP....

A Brother's Net.com vem por meio desta postagem comunicar que estsão sendo novamente refeita recargas em cartuchos da marca HP preta ou colorida, nos seguintes valores R$ 8,00 preta e R$ 8,00 colorida, grato pela atenção aguardo vocês para conferir nossos serviços.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Manutenção de Computadores...

Bom venho através desta postagem, dizer que a Brothers Net.com está retomando os serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva de Microcomputadores. Manutenção Preventiva é uma manutenção planejada que previne a ocorrência corretiva. Os programas mais constantes da manutenção preventiva são: reparos, lubrificação, ajustes, recondicionamentos de máquinas para toda a planta industrial. Já a Manutenção Corretiva trata-se de uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma possui suas causas em falhas e erros, que equipamentos dispõem nesta instância, trata da correção dos danos atuais e não iminentes. Portanto se você quiser solicitar uma visita do técnico ligue: (88) 3621.0144/(88) 9424.7769/ (88) 8872.1520 falar com Marcos Ambrosio. Agora se quiser levar até nosso estabelecimento fica localizado a rua Engenheiro Privat, 179 - Centro, Próximo a Radio União.

domingo, 3 de junho de 2012

Curiosidade da Área!

Quanto você ganharia se trabalhasse na Apple?

Trabalhar na Apple é o sonho de muitos profissionais ligados à tecnologia, mas será que a remuneração da empresa é boa? O site Business Insider resolveu pesquisar e divulgou uma média dos salários de cada tipo de funcionário da companhia de Cupertino. Quem ganha menos é quem atua como Mac Genius, o vendedor da App Store. O surpreendente, no entanto, é a função com o melhor salário: o diretor de arte.
Steve Jobs já dizia que a companhia precisa sempre ter um DNA criativo. E talvez por isso, na folha salarial da Apple, quem receba mais dinheiro sejam os profissionais da área de criação: salário de US$ 133 mil (cerca de R$ 266 mil) por ano, ou algo em torno de US$ 11 mil (R$ 22 mil) por mês. Só depois é que vêm os engenheiros sênior de software, com pagamento que gira em torno de US$ 126 mil (aproximadamente R$ 252 mil) anuais. Completando o “pódio” ficam os engenheiros sênior da área de hardware, com contra-cheques de US$ 124 mil (R$ 248 mil) por ano.
Todos estes cargos, assim como boa parte do “Top 10″ dos funcionários da Apple, têm um salário mensal na faixa dos US$ 10 mil (R$ 20 mil). Já um desenvolvedor de software iniciante, por exemplo, recebe US$ 5 mil (R$ 10 mil) por mês, o que é um salário bem interessante para quem está apenas começando a sua carreira – e tem boas chances de crescer na empresa.
Até mesmo os Mac Genius das App Stores norte-americanas, que estão na última colocação do ranking, não ganham mal: cerca de US$ 3 mil (R$ 6 mil) por mês, o que dá algo em torno de US$ 39 mil (R$ 78 mil) anuais. Já os gerentes destas lojas recebem por volta de US$ 49 mil (R$ 98 mil) por ano. Logo, seja no trabalho mais simples ou no alto escalão, a Apple não poupa dinheiro quando o assunto é salário de empregados. Bom para quem já trabalha por lá e para aqueles que, um dia, vão realizar o sonho de ter uma carreira na empresa.

Fonte: Site da Globo.

sábado, 2 de junho de 2012

Construção do Plano de Negócio...

Neste artigo mostro uma ferramenta que encontrei na internet para construção do plano de negócio. Sabemos que o plano de negócio pode ter diversas utilidades: convencer pessoas a se envolverem com o negócio; organizar a execução das ações da empresa para atingir seus objetivos; funcionar como ferramenta de gestão de planejamento estratégico; ajudar o empreendedor a enxergar o negócio como algo sistêmico, onde todas as áreas estão integradas.  Essa ferramenta ajuda o empreendedor a formatar seu plano de negócio de acordo com um determinado objetivo. É indicada para iniciantes em busca de investidores, estudantes de empreendedorismo e dirigentes de empresas de pequeno porte. Uma das principais vantagens do plano de negócio é organizar as informações de acordo com a necessidade do empreendedor. Para que o instrumento funcione, o empreendedor precisa perceber que, no processo de planejamento, às vezes as perguntas formuladas são mais importantes do que as respostas. Pessoas inovadoras sabem criar perguntas visionárias para os seus negócios, antes que os concorrentes pensem a respeito.

Clique aqui para baixar o PDF da ferramenta;

Clique aqui para baixar uma série de ferramentas para seu Plano de Negócio.

Conexão IDE Eclipse + Banco de Dados MySQL...

Hoje recomeço uma série, que envolve dicas repassadas em minhas aulas, no dia a dia e assim por diante. A primeira vai envolver a tão temida conexão da linguagem Java com o Banco de Dados (MySQL, através da IDE Eclipse, através do Sistema Operacional Windows.

Passo a Passo:

1º Passo: Instale a IDE Eclipse em sua maquina, se você não tiver baixe aqui, lembrando que essa necessita da JRE para rodar, se você também não tiver baixe aqui;
2º Passo: Instale o pacote WAMP (Windows, Apache, Mysql e PHPMyAdmin) se você não tiver baixe aqui;
3º Passo: Agora temos que baixar o driver que fará a ponte entre a linguagem Java e o Banco de Dados MySQL. A versão mais recente deste driver é chamada de MySQL Connector/J (mysql-connector-java-3.1.12.zip) e pode ser baixada no endereço aqui;

4º Passo: Descompacte-o em um diretório de sua preferência;
5º Passo: Copiar o arquivo mysql-connector-java-3.1.12-bin.jar para o diretório C:\java\jre\lib\ext (o seu deve ser bem parecido). Em meu teste esta foi a forma mais adequada de carregar o driver.

6º Passo: Teste se o driver pode ser carregado com sucesso a partir de um aplicativo. 

Veja o código que pode ser usado para esta finalidade (IDE Eclipse):


package teste;


import java.sql.Connection;
import java.sql.DriverManager;
import java.sql.SQLException;

public class Conexao{
  public Connection conectar(){
   
    String url = "jdbc:mysql://localhost/teste";
    String usuario = "root";
    String senha = "qwe123";

    try{
      Class.forName("com.mysql.jdbc.Driver").newInstance();
      Connection conn = DriverManager.getConnection(url, usuario, senha);
      return conn;
    } 
    catch(SQLException ex){
      System.out.println("SQLException: " + ex.getMessage());
      System.out.println("SQLState: " + ex.getSQLState());
      System.out.println("VendorError: " + ex.getErrorCode());
      return null;
    }
    catch(Exception e){
      System.out.println("Problemas ao tentar conectar com o banco de dados: " + e);
      return null; 
    }
  }
}


Esta classe tem acesso de pacote. Compile-a no diretório de sua preferência e, neste mesmo diretório crie uma classe chamada TestaConexao.java.

package teste;

import java.sql.Connection; 

public class TestaConexao{
  public static void main(String args[]){
    Connection conn = new Conexao().conectar();
    if(conn != null)
      System.out.println("Conexão efetuada com sucesso!");
    else
      System.out.println("Problemas!"); 
  }
}
 

Compile esta classe e execute-a. Se tudo correu bem, você verá o seguinte resultado:

Conexão efetuada com sucesso!



Comentário: Sou Marcos Ambrosio dos Santos Tecnólogo em Informática, Coordenador/Professor do Curso Técnico de Informática e Redes de Computadores da EEEP Monsenhor Expedito da Silveira de Sousa, espero que tenham gostado!

I Jornada Integrada da Informática e Enfermagem...

Será realizado no próximo final de semana dias 08 e 09 de junho, na EEEP Monsenhor Expedito da Silveira de Sousa, a I Jornada Integrada dos Cursos Técnicos de Informática e Redes de Computadores e Enfermagem, nos dias acima citados será realizada Palestras, Oficinas, Momentos Culturais, Exposições entre outros. As palestras na área da Informatica será ministrada pelos seguintes palestrantes: Marcio Rocha (Proprietário da Empresa Execute em Sobral e Professor Universitário) com o tema "Computador e a Sociedade",  Pedro Felipe Sousa Teixeira (Tecnólogo em Mecatrônica Industrial) com o tema "Introdução ao Android" e  Madson Luiz Dantas Dias (Tecnólogo em Mecatrônica Industrial) com o tema "Arduino -  Produtividade ao máximo". Já as oficinas será ministradas pelos próprios alunos dos Cursos de Redes de Computadores e Informática, segue a lista de Oficinas que serão realizadas nos dois dias (Lógica de Programação, Java, Arduino, Hardware, Redes de Computadores, Cabeamento Estruturado, Arquitetura de Redes, Blender 3D, HTML, Javascript e Flash). Iniciativa dos Coordenadores de Curso Jamile Kessy(Enfermagem) e Marcos Ambrosio(Informática e Redes de Computadores), Juntamente com o Nucleo Gestor Paulo Fontenele (Diretor), Ednasio Paulo (Coordenador Pedagógico), Silvia Almada (Coordenadora Pedagogica), Carlos (Coordenador Financeiro) e demais funcionários da EEEP Monsenhor Expedito da Silveira de Sousa.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Enfim voltando...

Estou aqui para informar que estou voltando a todo vapor com noticias, dicas e truques que envolvem a área da informática. Num momento muito oportuno, pois estou entrando de férias, por isso mais tempo para postar matéria, vou procurar colocar noticias diárias, e a toda semana pelo menos uma curiosidade.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Já ouviu falar de alergia a Wi-Fi? Vila foi criada para quem tem esse problema.

Você já ouviu falar de alguém que tenha alergia a Wi-Fi ou celulares? Provavelmente não. Mas uma cidade chamada Green Bank, na Virgínia, EUA, é um abrigo para aqueles que acreditam sofrer com a radiação eletromagnética emitida por esses dispositivos.

De acordo com a BBC, Green Bank possui 143 moradores. Porém, lentamente, ela está se transformando em um abrigo. Os que acreditam sofrer de Hipersensibilidade Eletromagnética (EHS), causada pela exposição a campos eletromagnéticos emitidos por celulares, Wi-Fi e dispositivos eletrônicos, vão para lá.

A aldeia foi criada na U.S. National Radio Quiet Zone, área onde as transmissões sem fio são extremamente restritas, para não haver interferência com radiotelescópios. Esse local possui cerca de 13 mil km² de extensão.

Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a EHS como "uma doença real e que pode variar muito em sua severidade". Os sintomas apresentados vão desde vermelhidão, formigamento e sensação de queimadura na pele até fadiga, cansaço, dificuldade de concentração, tonturas, náuseas, palpitações cardíacas e distúrbios digestivos.

Se o eletromagnetismo causa ou não esses sintomas, ninguém afirma ao certo. A OMS não oferece critérios de diagnóstico claros e, muito menos, diz se os sintomas podem ser relacionados com os campos eletromagnéticos. Porém, segundo Diane Schou, moradora de Green Bank, o local faz com que as pessoas se sintam melhor.

Segundo Schou, "viver no Green Bank me permite ser mais do que apenas uma pessoa normal. Posso estar ao ar livre, sem ter que viver em uma gaiola. Eu posso ver o nascer do sol, as estrelas à noite, a chuva. Aqui, posso estar com as pessoas, pois elas não têm celulares e posso me socializar", completa.


Fonte: Olhar Digital

Tudo o que você precisa saber sobre os Ultrabooks, que devem chegar fortes ao mercado em 2012.

Você já ouviu falar no Ultrabook? Este é um novo conceito de notebook, desenvolvido pela Intel. Em maio de 2011, a fabricante de chips investiu nessa nova classe de computadores e, desde então, empresas como Acer, Asus, LG e HP já lançaram ou anunciaram modelos que seguem o novo conceito.

Mas, o que um computador precisa ter para ser considerado um Ultrabook?  Segundo a Intel, para que um notebook se encaixe na nova categoria é preciso que ele tenha menos de 21 milímetros de espessura - e, o mais complicado, custe menos de US$ 1 mil. 

"Nós reconhecemos que essa característica [preço inferior a US$ 1 mil] é essencial para o ultrabook atingir a massa e se tornar um produto dominante em 2013. Porém, esse valor é referência nos Estados Unidos. Aqui no Brasil existem taxas que fazem o preço subir, mas acreditamos que será possível oferecer produtos de boa qualidade em torno dos R$ 2 mil até o fim do ano que vem", explica Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel.

Os primeiros Ultrabooks do mercado já saíram equipados com processadores Intel Sandy Bridge de 32 nanômetros. Porém, com a popularização do modelo, a companhia espera que os laptops evoluam e ganhem processadores mais novos como o Ivy Bridge, de 22 nanômetros. Para quem não sabe, nanômetro é a medida utilizada para medir cada transistor presente no processador e, quanto menores eles ficam, maior é a possibilidade de colocar mais deles em um único processador. Isso, obviamente, aumenta a performance do seu computador. (Para efeito de comparação, o vírus da gripe tem 100 nanômetros de tamanho!)

Além desses detalhes, esses notebooks são super finos, leves, possuem baterias mais duráveis –  mínimo de cinco horas de duração - e tem inicialização rápida, cerca de sete segundos. Neles, os tradicionais discos rígidos foram substituídos por SSDs, também conhecidos como memória flash. Por conta de tudo isso, os Ultrabooks são fortes concorrentes dos notebooks e até tablets, pois alguns deles virão até com telas sensíveis ao toque.

Para o desenvolvimento desses laptops ultrafinos, a Intel criou um fundo de investimento de US$ 300 milhões. A ideia é investir em empresas especializadas em tecnologias que ajudem a aumentar a vida útil da bateria dos Ultrabooks, além de melhorar design e o armazenamento dos aparelhos.

Ainda com o objetivo de impulsionar a entrada dos Ultrabooks no mercado, a Intel lançará um projeto para ajudar pequenas empresas a desenvolver seus próprios modelos. A fabricante de processadores fará acordos que envolvem grandes fabricantes de peças, como Foxconn e Pegatron, e os pequenos empreendedores. "Prestamos atenção em pequenos integradores e procuramos fazer um trabalho de aproximação e apoio com integradores em Taiwan", afirma o diretor.

Segundo Cássio, 2012 será um ano muito importante para os ultrabooks. Ele acredita que um terço do mercado mundial de notebooks será dominado pela nova categoria de portáteis. "No Brasil temos regras rígidas de manufatura local e tudo isso gera um certo desafio. Por isso, a curva de adoção tende a ser menor", comenta. "No entanto, temos certeza de que haverá um crescimento no desejo do consumidor, pois o ultrabook é uma revolução na experiência do notebook", conclui.

Primeiros Ultrabooks do mercado

Acer Aspire S3

O ultrabook lançado em novembro já está nas prateleiras de grandes varejistas. Os primeiros modelos que chegam ao Brasil têm preços a partir de R$ 2.799 na versão de 4GB de RAM, 320 GB de HD e processador Intel Core i3. Já o modelo com processador Core i5 sai por R$ 2.899 e nos equipados com Core i7, o preço aumenta para R$ 3.599.

O laptop tem 1.3 cm de espessura, pesa menos de 1.4 quilo e conta com uma tela LED HD de 13.3 polegadas. Segundo a fabricante, a bateria de alta densidade dá sete horas de autonomia, dependendo da intensidade do uso. O retorno do modo sleep acontece em em 1 segundo e meio e a vida útil da bateria é proporcionada pelo "Acer Green Instant On". Já a função "Acer Instant Connect" permite que o laptop se conecte à internet em apenas 2,5 segundos.

Asus UX21

O computador portátil da empresa foi o primeiro Ultrabook lançado. O laptop mede 9 milímetros de espessura, pesa 1.1 quilo e tem corpo de metal, além de um trackpad de vidro. O UX21 vem em três modelos: 64 GB de armazenamento em SSD, 128 GB ou 256 GB com processadores Sandy Bridge Core i3, i5 ou i7, respectivamente. Além disso, todos os modelos possuem USB 3.0, que multiplicam as taxas de transferência do atual USB 2.0 em até 10 vezes.

HP Pavilion dm3

Durante o Editor's Day, evento anual da Intel de apresentação de novidades à imprensa, a HP anunciou seu primeiro Ultrabook, com previsão de chegada no Brasil no primeiro semestre de 2012.

O computador é baseado em um processador Intel Core i5 da família Sandy Bridge, de 32 nanômetros, possui 4 GB de memória RAM e SSD de 128 GB. A tela de LED tem 13,3 polegadas e resolução HD. O principal destaque da máquina é a espessura de apenas 18 mm, e o peso de 1,49 kg. Segundo a HP, a autonomia de bateria é de até 9,5 horas.

LG XNote Z330

Parecido com o MacBook Air da Apple, o Ultrabook da LG tem 13,3 polegadas, 8 milímetros de espessura, processador Sandy Bridge de 32 nanômetros, e chega em dois modelos. A versão Core i5 tem 120 GB de HD e a Core i7 tem 256 GB. Os preços são: R$ 1.509 e R$ 1.863, respectivamente.


Fonte: Olhar Digital.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Windows 7 será o sistema mais usado no mundo já em abril, diz estudo.

O Windows XP perdeu uma grande quantidade de usuários no último mês, dando continuidade à tendência de migração para o Windows 7. Projeções com base em dados da Net Applications indicam agora que o Windows 7 se tornará a versão mais utilizada do sistema já em abril, vários meses mais cedo do que estimativas anteriores.
O sistema operacional antigo perdeu 2,4 pontos percentuais, chegando a 46,5% do mercado em dezembro. A queda do último mês foi quase igual ao recorde registrado em outubro pela empresa, de 2,5%. Entre setembro e dezembro, o sistema perdeu 11% dos seus usuários, totalizando seis pontos percentuais. Nos quatro meses anteriores (de maio a agosto), o Windows XP perdeu 3,4 pontos percentuais, ou cerca de 8,5% do mercado.
O Windows 7 se beneficiou com a queda do antecessor, ganhando 2,4% e atingindo uma parcela de mercado de 37%. No mesmo período em que o XP perdeu 5.9 pontos percentuais, o sistema mais recente da Microsoft cresceu 6.4 pontos, ganhando usuários também do Windows Vista.
Se a tendência continuar o Windows XP deve perder uma média ainda maior de usuários neste mês. Em 2009 e em 2010 o número de usuários caiu 40% e 48% mais do que em dezembro, em geral devido às compras de fim de ano. Considerando isso, o sistema da Microsoft pode perder até 3,5 pontos percentuais.

Em julho, a fabricante do Windows anunciou que era "hora de mudar" do XP, lembrando a todos que o suporte do sistema será encerrado em abril de 2012. Dos 12,4 pontos percentuais que o Windows XP perdeu no último ano quase a metade da queda aconteceu nos quatro últimos meses. Quando o Windows 8 for lançado, o que pode acontecer em outubro, o Windows 7 deverá ter entre 50% e 52% do mercado de sistemas operacionais. 
A parcela de mercado do Windows 8 também cresceu ligeiramente no mês passado de 0,03% em novembro para 0,05%, ou seja, cinco PCs em cada 10 mil. Vale lembrar que ele ainda é uma versão de teste.
A Net Applications calcula o uso de sistemas operacionais a partir de dados obtidos de mais de 160 milhões de visitantes únicos que navegam em 40.000 sites que a empresa monitora.

Fonte: PC World

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

AMD anuncia placa gráfica 'mais veloz do mundo'.

A AMD anunciou nesta segunda (26) o lançamento da placa gráfica Radeon HD 7970 para desktops. Segundo a empresa, trata-se da GPU (Graphics Processing Unit ou unidade de processamento gráfico) mais rápida do mundo e a única com tecnologia de processo 28nm. É o primeiro produto da empresa com a arquitetura gráfica Core, que proporciona desempenho até 150% melhor se comparada à versão anterior, diz a fabricante.
A nova placa tem suporte para o PCI Express 3.0 e para o AMD CrossFire.
Entre os recursos, 3D estereoscópico, com 16 000 x 16 000 de resolução, e a conexão de até seis monitores, graças à tecnologia AMD Eyefinity. Além disso, a nova placa está equipada com memória GDDR5, que aumenta o desempenho. Por meio das tecnologias AMD PowerTune e AMD ZeroCore Power, a placa permite também um consumo mais eficiente e otimizado de energia, promete a empresa.
A AMD Radeon HD 7970 estará disponível no mercado mundial a partir de 9 de janeiro, por US$ 550. Não há previsão de lançamento no Brasil.


Redação da PC World

domingo, 1 de janeiro de 2012

HACKERS PODEM DESATIVAR LINHAS DE TRENS, DIZ ESPECIALISTA...

Hackers que desativaram sites na Internet ao sobrecarregá-los com tráfego podem usar a mesma técnica contra computadores que controlam sistemas de comutação na rede ferroviária, afirmou um especialista em segurança durante uma conferência em Berlim.
Stefan Katzenbeisser, professor da Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha, afirmou que os sistemas de comutação sofrem o risco de ataques de "negação de serviço", que podem causar longas interrupções em sistemas ferroviários.
"Os trens não poderiam colidir, mas o serviço pode ser interrompido por um bom tempo", disse Katzenbeisser à Reuters durante o evento.
Campanhas de "negação de serviço" são uma das formas mais simples de ciberataques: hackers recrutam grandes números de computadores a fim de sobrecarregar o sistema almejado com tráfego.
Hackers usaram a técnica em questão para atacar sites de instituições governamentais ao redor do mundo, além de sites corporativos.
Os sistemas de comutação de ferrovias, que permitem que trens sejam guiados de um trilho para outro em uma junção de ferrovias, foram separados historicamente do mundo da Internet, mas a comunicação entre trens e comutadores é, cada vez mais, gerenciada pela tecnologia wireless.
Katzenbeisser disse que a GSM-R, tecnologia móvel usada para trens, é mais segura que a GSM, usada em telefones.
 
 
 
Fonte: Uol

Segurança da Internet pode passar do IP para o conteúdo

Um pesquisador brasileiro faz parte de um grupo que está propondo mudar o modelo de segurança da internet.
"O que estamos propondo é que a segurança deixe de ser baseada no endereço de IP [Internet Protocol] e passe a ser balizada pelo conteúdo," explica Walter Wong, que dividiu seu trabalho entre a Unicamp e a Universidade de Helsinque, na Finlândia.
Segundo Walter, quando a internet foi criada, seus idealizadores não podiam imaginar no que ela se transformaria.
A segurança não era exatamente a principal preocupação na época, dado que a proposta inicial era ligar fisicamente pontos distantes para promover a transferência de bits - e esses bits eram basicamente textos ou números associados a experimentos científicos.
Com o passar do tempo, porém, as pessoas passaram a utilizar a rede para uma série de atividades, como gerar e consumir conteúdos, fazer compras, pagar contas, assistir filmes etc.
"Ou seja, hoje temos uma nave espacial funcionando sobre uma base simples", compara Walter.
O grande problema relativo à segurança da Web, segundo ele, é que o seu princípio está baseado no IP, que é representado por um número. Este, além de identificar o endereço, identifica também o usuário ou provedor.
É aí que surge um imbróglio, cita o engenheiro da computação: "Quando a internet foi criada, isso fazia sentido, porque as máquinas eram imensas e dificilmente seriam transferidas de lugar. Hoje, porém, nós temos notebooks, celulares e tablets que nos proporcionam mobilidade. Ou seja, não é razoável identificar um host (servidor de informações) pelo seu endereço físico, visto que ele pode se deslocar para qualquer lugar do mundo", explica.
Ademais, continua Walter, quando uma pessoa se conecta à rede para fazer uma compra num determinado site, por exemplo, ela não faz ideia de onde o provedor dessa empresa está de fato localizado.
"Trata-se de uma relação de confiança. Entretanto, essa confiança poderia ser ampliada se a arquitetura da internet permitisse basear a segurança no conteúdo e não no endereço IP", reforça.
Para chegar à sua proposta, Walter teve que trabalhar com o desenvolvimento de softwares e algoritmos específicos.
A ideia central foi estabelecer um mecanismo de autenticação de dados eficiente e explícito, de forma independente do host de onde os conteúdos foram obtidos.
Em termos simples, no novo modelo proposto por Walter, a rede física também passa a ser orientada a conteúdos.
Assim, a pessoa que se conectar à internet para, por exemplo, assistir um vídeo no Youtube, não precisará mais se preocupar se o servidor está nos Estados Unidos, na China ou Brasil.
"As credenciais estarão vinculadas ao próprio conteúdo. Nesse caso, o usuário poderá até mesmo baixar algo vindo de um servidor inseguro ou suspeito, pois terá certeza de que o conteúdo é original e seguro", afirma o engenheiro da computação.
Atualmente, informa Walter, diversos grupos estão envolvidos em pesquisas relacionadas à "Internet do Futuro".
Os estudos nessa área estão divididos em basicamente duas correntes.
Uma delas trabalha com a perspectiva da evolução da Internet atual, que incorporaria as "mutações" necessárias para que a rede mundial se adapte aos novos tempos.
A outra pretende partir do zero para propor uma nova arquitetura para a rede. É nesta que o trabalho de Walter está inserido.
No Brasil, além da Unicamp, há grupos de São Paulo e do Rio de Janeiro envolvidos com o tema.
Questionado sobre como imagina que será a migração da internet do presente para a internet do futuro, o pesquisador diz acreditar que esse processo não deverá ser traumático, mas também não será absolutamente tranquilo.
Ele lembra que essa passagem dependerá de diversos fatores, entre eles o econômico e o político: "Do ponto de vista do usuário comum, porém, não deve haver maiores problemas. Na prática, isso não afetará a vida dele, a não ser lhe proporcionando mais segurança para suas atividades virtuais".





Com informações do Jornal da Unicamp - 19/12/2011.

sábado, 31 de dezembro de 2011

7 grandes fracassos tecnológicos vergonhosos de 2011.

São Paulo — Se é verdade que os fracassos trazem boas lições a ser aprendidas, 2011 foi um ano bastante pedagógico. Google, Microsoft, Sony, Nokia, HP e RIM são algumas das empresas que devem estar digerindo os erros que cometeram e prometendo fazer melhor em 2012. Confira, a seguir, sete dos mais importantes fracassos tecnológicos do ano.
1 - O Chromebook não decolou
Já que a computação em nuvem é uma das tecnologias do momento, o Google resolveu radicalizar. Em maio, a empresa anunciou seus chromebooks, laptops baseados no sistema operacional Chrome OS. Eles rodam aplicativos que, em vez de ficar no próprio computador, residem em servidores da internet, ou seja, na nuvem. Os primeiros chromebooks começaram a ser vendidos em junho pela Samsung (foto ao lado) e pela Acer, nos Estados Unidos e na Europa.
A ideia até seria atraente se o acesso à internet estivesse sempre disponível. Mas, como sabemos, não é o que acontece. Na maioria dos aviões, por exemplo, um chromebook é quase inútil. Além disso, os aplicativos online ainda estão longe de oferecer todos os recursos dos programas instalados nos PCs. E para completar, os modelos apresentados têm preços nada atraentes. Em novembro, o noticiário Digitimes, de Taiwan, divulgou a previsão de que o ano terminaria com menos de 30 mil unidades vendidas. É um número insignificante.
2 - HP TouchPad acabou liquidado
O TouchPad, com que a HP pretendia superar a Apple no mercado de tablets, chegou às lojas nos Estados Unidos em julho, encalhou nos estoques e foi descontinuado apenas um mês e meio depois. Foi um fracasso espetacular, mas não por falta de preparação. A HP vinha desenvolvendo seu tablet desde 2005, o mesmo ano em que a Apple começou a trabalhar no iPad e no iPhone. A primeira tentativa fracassada foi o Slate, lançado em 2010, que rodava o Windows 7.
Persistente, a HP tentou novamente com o TouchPad, que usava tecnologia da Palm. O novo produto seguiu o modelo da Apple, com soluções exclusivas e controle rígido do hardware e do software. Mas o tablet era caro e faltavam aplicativos para ele. Quase ninguém se interessou. Depois de anunciar seu fim, a HP acabou liquidando o estoque por 99 dólares a unidade, um quinto do preço original.
3 - O Windows Phone encalhou
O sistema operacional Windows Phone, da Microsoft, já conta com mais de 50 mil aplicativos e recebe elogios por ser prático, elegante e fácil de usar. Mesmo assim, o Gartner Group estima que, entre o terceiro trimestre de 2010 e o mesmo período de 2011, a participação do sistema da Microsoft no mercado caiu de 2,7% para ridículos 1,5%.
Os principais motivos para o encalhe podem ser resumidos pela expressão inglesa “too little, too late” – muito pouco e tarde demais. O Windows Phone chegou atrasado e não trouxe vantagens significativas em relação aos concorrentes. Além disso, a Microsoft, diferentemente do Google, tentou ditar regras aos fabricantes de celulares e operadoras, definindo coisas como o hardware mínimo para rodar o Windows Phone e a maneira de atualizar o software. Isso acabou custando, a ela, o apoio de alguns desses parceiros.
Empresas de pesquisa de mercado preveem que o Windows Phone deve ganhar espaço nos próximos anos, principalmente por causa da parceria da Microsoft com a Nokia, que só agora começa a dar frutos. Mas ninguém espera que vá ameaçar a Apple e a turma do Android num futuro visível.

4  - A Nokia afundou com o Symbian
No terceiro trimestre de 2010, o sistema operacional Symbian, da Nokia, liderava com folga o mercado de smartphones. Estava presente em 36% dos aparelhos vendidos no mundo, segundo o Gartner Group. Um ano depois, sua participação tinha caído para 17%, ainda em segundo lugar, mas com clara tendência a despencar para o fim da fila. A participação da Nokia no mercado caiu na mesma proporção. Foi a mais dramática queda registrada no ano.
Lançado em 1997 (com o nome de Epoc32), o Symbian contribuiu para que a Nokia se tornasse o maior fabricante mundial de smartphones. Mas o sistema envelheceu e se tornou incapaz de competir com Android e iOS. No início deste ano, a empresa finlandesa o jogou para escanteio e adotou o Windows Phone. A troca custou a ela a liderança do mercado, hoje ocupada pela Samsung. Mesmo que tenha sucesso com o Windows Phone, é improvável que a Nokia recupere a posição que tinha no passado. A manutenção do Symbian é, agora, feita pela Accenture. Mas os dias de glória do software ficaram para trás.
5 - A morte anunciada do Google Buzz
Em outubro, menos de dois anos depois de anunciar com estardalhaço o Google Buzz, o Google divulgou que iria encerrar o esse serviço de mensagens curtas. Ele ainda durou até novembro, quando sumiu definitivamente. O Buzz, que lembrava o Twitter e o painel de atualizações do Facebook, foi inaugurado em fevereiro de 2010. Funcionava integrado ao Gmail e a outros serviços do Google. Permitia compartilhar links, fotos, vídeos e mensagens pessoais. Foi a terceira tentativa do Google de criar uma rede social, depois do Orkut e do Friend Connect.
Quando apareceu, o Buzz foi criticado por criar automaticamente uma rede com os contatos que o usuário tinha no Gmail, algo que muita gente viu como violação de privacidade. O serviço nunca se livrou da má imagem inicial. Com o tempo, os usuários passaram a ignorá-lo. Foi o início do fim. Agora, a empresa investe numa quarta tentativa de se firmar no mundo das redes sociais com o Google+.
6 - O vexame da PlayStation Network
Em 19 de abril, a PlayStation Network, a rede que conecta os consoles de jogos da Sony, foi desativada depois de ser invadida. O ataque hacker comprometeu 130 servidores, 50 sistemas de software que rodavam nessas máquinas e 77 milhões de contas de usuários. Dados como nome, endereço e senha dos usuários caíram nas mãos dos criminosos. Numa etapa posterior, a empresa descobriu  que a rede Sony Online Entertainment também havia sido violada.
Só em 14 de maio, quase um mês depois de constatada a invasão, a Sony começou a reativar gradualmente suas redes. Em alguns países, a Sony ofereceu compensações aos usuários que tiveram suas informações roubadas. Nos Estados Unidos, ela chegou a contratar uma empresa especializada para ajudá-los a se proteger contra fraudes. Mas a Sony também se garantiu com um contrato de uso dos serviços que proíbe os usuários de processá-la em caso de invasão. Resta esperar que os engenheiros da Sony tenham reforçado a segurança da rede.
7 - O BlackBerry parou no tempo
Nos últimos três anos, o valor de mercado da Research in Motion (RIM), fabricante da linha BlackBerry, caiu de 83 bilhões de dólares para apenas 13,6 bilhões. A empresa que, durante anos, impulsionou o mercado entrou numa estagnação desanimadora. Sua participação ainda era de respeitáveis 11% no terceiro trimestre deste ano, segundo o Gartner Group. Mas vem caindo continuamente. Basta comparar um BlackBerry com o iPhone e com os smartphones que rodam Android para perceber o motivo. Se o BlackBerry parecia avançado em 2007, hoje ele parece pertencer ao passado. E a RIM não tem nenhum produto grandioso a caminho capaz de reverter esse quadro.
Um dos seus fracassos de 2011 é o tablet PlayBook. Caro para um tablet de 7 polegadas, o PlayBook ainda conta com poucos aplicativos. Além disso, tem limitações quase inacreditáveis, como não permitir o acesso direto aos serviços BlackBerry Mail e Messenger. Para usar esses recursos, é preciso ter também um smartphone BlackBerry, que age como intermediário. É difícil imaginar que algum usuário possa gostar dessa tortuosa solução.
Com informações do site INFO Online.

Afinal o que é Patente?

Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade no invento.
Os direitos exclusivos garantidos pela patente referem-se ao direito de prevenção de outros de fabricarem, usarem, venderem, oferecerem vender ou importar a dita invenção.
Diz-se também patente (mas, no Brasil, com maior precisão, carta-patente) o documento legal que representa o conjunto de direitos exclusivos concedidos pelo Estado a um inventor.
A patente insere-se nos denominados direitos de Propriedade Industrial cujos normativos legais são em Portugal o Código da Propriedade Industrial e no Brasil a Lei da Propriedade Industrial.