domingo, 16 de janeiro de 2011

Wikipedia comemora 10 anos como 5º site mais acessado no mundo...


Enciclopédia on-line foi lançada em 15 de janeiro de 2001.
Serviço conta com 410 milhões de visitantes únicos por mês.


Quando a Wikipedia foi lançada na internet, em 15 de janeiro de 2001, o seu fundador, Jimmy Wales, tinha grandes expectativas para a enciclopédia on-line. “Eu acreditava que um dia poderíamos fazê-la um dos 50 sites mais acessados do mundo”, disse o americano de 44 anos.
Hoje, no 10º aniversário da Wikipedia, a enciclopédia é o 5º site mais visitado no mundo, com 410 milhões de visitantes únicos por mês e dispõe de 17 milhões de artigos em 270 línguas. Diariamente, são publicados 1,1 mil novos registros.
Segundo Sue Gardner, diretora-executiva do site, com a China praticamente isolada e o amadurecimento dos mercados ocidentais, o alvo da Wikipedia agora é a Índia e possivelmente o Brasil para atingir sua meta de 1 bilhão de usuários. "A maior prioridade para nós é diversificar a base de colaboradores, tanto na Wikipedia em inglês, quanto em termos geográficos", disse Wales.
A enciclopédia on-line pretende atingir o seu objetivo nos próximos cinco anos, ao mesmo tempo em que mantém o seu status de organização não-lucrativa. A Wikipedia opera com um orçamento anual de cerca de US$ 20 milhões, arrecadados, em grande parte, por meio de doações. O site conta com cerca de 100 mil contribuidores habituais, que trabalham de graça.
Wales afirmou que a Wikipedia não tem planos de mudar sua condição de instituição não-lucrativa por meio da oferta de publicidade no site."Isso é muito importante e não vejo qualquer razão para mudar isso".
Segundo ele, além do número crescente de idiomas nos quais os artigos da Wikipedia são publicados, aumentar a velocidade de acesso também é uma das prioridades. "Um dos problemas que temos hoje é que somos ocasionalmente um pouco lentos na Índia e China. O tempo de acesso é lento porque não temos servidores suficientes lá", disse.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Sony dá prévia de notebooks com novos chips Intel na CES...


Durante a CES 2011, a Sony deu uma prévia da sua próxima linha de notebooks equipados com processadores de segunda geração da linha Core, da Intel. São dois modelos: um com tela de 14 polegadas e outro com tela de 13 polegadas.
A diferença entre as máquinas também está no design: os modelos de 14 polegadas virão em cores berrantes - pelo menos os notebooks no estande da empresa eram verde-limão e laranja-radioativo. Ambos têm teclado com retroiluminação e tecla para acesso rápido à web quando a máquina está desligada.
Já os modelos de 13 polegadas, mais sóbrios (bronze e preto) também têm teclado iluminado e trazem um diferencial: uma bateria adicional que promete durar o dobro. A Sony não informou a data de lançamento das máquinas.

Samsung negocia com Google acordo de TV com internet...


Fabricante de TVs vem fechando parcerias em conteúdo e tecnologia.
'Queremos que seja um acordo que beneficie ambos os lados', diz executivo.


A Samsung Electronics, maior fabricante de TVs do mundo, está negociando com o Google um acordo para produzir uma TV com conexão à internet com a marca do site de buscas, mas as companhias ainda têm questões a serem resolvidas, disse o chefe da unidade de televisão da Samsung.
As negociações fazem parte de uma série de acordos que a Samsung vem fechando em conteúdo e tecnologia, visando conquistar uma fatia maior do crescente mercado de TVs 'inteligentes', que espera irá elevar suas vendas de TVs de tela plana em 15 por cento.
"Estamos discutindo com o Google, mas ainda há algumas questões para resolver e queremos que seja um acordo que beneficie ambos os lados", disse Yoon Boo-keun a jornalistas durante a feira de eletrônicos Consumer Eletronics Show, em Las Vegas.
A Samsung anunciou na quinta-feira parcerias com Comcast, Adobe e DreamWorks Animation para ressuscitar suas vendas de televisões 3D e com conexão à Internet, que foram mais fracas que o esperado, e evitar que a acirrada concorrência de preços mantenha os preços baixos.

Em um mês, quatro brechas graves no Windows e IE são reveladas...


Problemas já podem ser explorados.
Próximo pacote de correções é no dia 11.


No dia 14 de dezembro, uma brecha sem correção no Internet Explorer foi revelada publicamente na web, permitindo que criminosos instalem vírus no PC de qualquer internauta que visitar um site infectado, sem que os usuários confirmem o download.
Outra falha foi revelada no dia 23 de dezembro, e outras duas esta semana. Duas vulnerabilidades estão diretamente no navegador; outra está no Windows e, a última, em um componente adicional, que deixa o IE vulnerável.
O problema mais grave foi o revelado dia 14. A falha existe em todas as versões do Internet Explorer com suporte (desde a versão 6, nos Windows XP, Vista e 7). A falha está no próprio navegador. A Microsoft recomenda o uso da ferramenta EMET para impedir que a vulnerabilidade seja explorada.
Outra falha grave está presente no componente de processamento gráfico do Windows, o GDI. Segundo a Microsoft, a falha não pode ser explorada por páginas de internet, mas pode ser explorada por e-mail com arquivos .doc ou PowerPoint anexados, por exemplo. A vulnerabilidade não existe nos Windows 7 e 2008 Server R2.
Uma das brechas só funciona caso o Kit administrativo do WMI esteja instalado no computador. A maioria dos usuários não deve estar vulnerável.
A brecha mais recente foi divulgada indiretamente por um pesquisador do Google. Michael Zalewski criou uma ferramenta genérica para a identificação de falhas em navegadores de internet, chamada cross_fuzz. Em julho, ele alertou a Microsoft para possíveis problemas no navegador da empresa. A companhia pediu que Zalewski não lançasse a ferramenta por um prazo “indefinido”.
O pesquisador afirma que a empresa não informou quando a falha seria corrigida e, por isso, lançou a ferramenta mesmo assim. Brechas graves similares no Firefox e no Opera foram encontradas e os desenvolvedores corrigiram as mais sérias, segundo o especialista.
É a terceira vez que um pesquisador do Google divulga uma falha em um produto da Microsoft, embora tenham feito isso como indivíduos, e não como funcionários da gigante de buscas. Junto de Zalewski estiveram Tavis Ormandy e Chris Evans.
Falhas sem correção são chamadas de falhas “dia zero”. O número zero é uma referência a quantos dias um código malicioso está disponível após o lançamento de uma solução. Um código malicioso que é disponibilizado no mesmo dia em que uma correção saiu é “dia um”. O zero indica que foi lançado antes da correção, ou seja, antes do dia um.
A empresa de segurança Vupen mantém uma lista de brechas não corrigidas pela Microsoft. Porém, as quatro divulgadas no IE e no Windows permitem a instalação de vírus (“execução de código”, no jargão técnico) e, por isso, são críticas.