sábado, 16 de abril de 2011

Hardware Livre vocês já ouviram falar?


Hardware livre é um hardware projetado e oferecido da mesma maneira que um software de código livre, o termo foi primeiramente empregado para refletir o lançamento irrestrito deinformação sobre o projeto de hardware, tal como um diagrama, estrutura de produtos e dados delayout de uma placa de circuito impresso.
Com o crescimento dos dispositivos lógicos reprogramáveis, o compartilhamento dos esquemas lógicos de forma aberta também se espalhou. Ao invés de compartilhar as esquemáticas, é o código da linguagem de descrição de hardware que normalmente se divide. Suas descrições popularmente são usadas para configurar um system-on-a-chip ou através de FPGA ou diretamente via ASIC. Estes módulos, quando distribuídos, são chamados de núcleos semicondutores de propriedade intelectual (Em inglês, Semiconductor intellectual property core - IP cores) ou Núcleos IP.
Ao invés de criar uma nova licença, alguns projetos de simplesmente usam licenças de software livre (SL) existentes. Além dessas, outras novas licenças foram propostas e esquematizadas para suportarem hardwares específicos, muitas são consideradas o equivalente do hardware de licenças de programas, como a GPL, LGPL ou a BSD. Nelas, muitos dos princípios fundamentais do software livre foram "importados". Normalmente, as organizações tendem a agruparem-se em torno de uma licença compartilhada para todos os seus projetos.
Extensivas discussões foram feitas, a partir de distintas áreas da informática e eletrônica, para que o hardware livre fosse tão acessível quanto o software livre, tanto em nível de custo quanto a nível de utilização técnica. Também foram levantados tópicos a respeito de maneiras de colaborar em seu desenvolvimento, para mantê-lo sustentável.
Uma das maiores diferenças entre os dois tipos de desenvolvimento, físico e lógico, é que os resultados do hardware são tangíveis, onde há custos para o protótipo e fabricação. Através disso, criaram a frase "Liberdade de expressão, não uma cerveja grátis", mais normalmente conhecida como Gratis versus libre, distinguindo a diferença entre custo zero e a facilidade para usar e modificar uma informação. Embora ele enfrente dificuldades em relação a reduzir os riscos financeiros para projetos de desenvolvedores individuais, alguns membros das comunidades propõem modelos para atender essas necessidades. Dado a isto, existem iniciativas para desenvolver comunidades sustentáveis e acessíveis para a maioria dos usuários, tais como o Open Source Hardware Central Bank, assim como ferramentas como o KiCAD para criar esquemáticas mais acessíveis para os usuários.



sábado, 9 de abril de 2011

Crescimento por segurança na virtualização aumenta mais...

O movimento de migração do uso de equipamentos reais para soluções no ambiente virtual da internet - a chamada "virtualização" - tem sido uma das grandes tendências em tecnologia da informação (TI) e se tornado realidade para muitas empresas em 2011. De acordo com pesquisa da Forrester Research, mais da metade das empresas do mundo utiliza virtualização de servidores e computadores desktop.

Entretanto, a grande maioria das empresas que investiram nessa tecnologia ainda não fizeram uma avaliação adequada dos riscos e das necessidades de segurança que esse ambiente demanda. Segundo a consultoria Gartner, até 2012 mais da metade dos servidores "virtualizados" serão menos seguros do que os físicos.

A temática da segurança aliada à virtualização será assunto de palestra que a Trend Micro, empresa de segurança para conteúdo de internet, realiza na próxima sexta-feira, dia 8, em Fortaleza. O evento, intitulado "Garantindo segurança na jornada de virtualização", tem o apoio da empresa cearense R2 Connect e é voltado para gestores e analistas de segurança da informação de médias e grandes corporações, tanto privadas quanto públicas. Mais informações:(85) 3388-4222.